A culpa é das estrelas e do John Green!

sábado, 21 de junho de 2014
Finalmente fui assistir ao filme de A Culpa É Das Estrelas e voltei um pouco arrependida de não ter lido o livro... Gostei tanto que pedi para uma amiga minha, Maria Sofia, que é super fã escrever sobre o livro para o Blog :)

Foto de Nathalia Barreto, via We Heart It.
   A Sofia escreveu para a gente uma resenha sobre o livro de A Culpa É das Estrelas, que ela é muito fã.
   Por enquanto, só tive a oportunidade de ler um livro do John Green, o Teorema Katherine. Gostei muito do jeito dele, de como ele sabe ser irônico e fazer piadas das coisas nas horas não tão certas assim (rsrs) e das coisas sábias e que ninguém (ou pelo ou menos eu) nunca tinha parado para pensar ou ainda não tinha visto de outro ponto de vista.
   Sobre o filme, achei muito lindo e além de algumas piadinhas, passa várias mensagens. Saí com uma outra impressão da história, na qual eu achava ser aquela coisa melancólica e revoltada (principalmente no caso da personagem principal) e passei a vê-la com outros olhos.

   Mas voltando sobre a resenha do livro, acho que muitos já devem ter o lido. Mas mesmo assim, depois de a lerem, terão vontade de ler o livro de novo! E para os que assim como eu não leu ainda, vai ficar muito curioso!

♡♡♡
   A Culpa é das Estrelas, do autor americano John Green, foi lançado pela Intrínseca em 2012. O livro não chega a 300 páginas e é muito gostoso e rapidinho de ler. Ele é dividido em 25 capítulos e foi escrito com a intenção de atrair, principalmente, um público alvo mais jovem, apesar de ter sido lido por um pessoal de várias faixas etárias diferentes.
   Logo no início do livro, naquela parte “nota do autor”, John Green deixa bem claro para TODOS os leitores que A Culpa é das Estrelas é uma obra de ficção, e que não valeria a pena tentar descobrir se há fatos reais por trás da história. Apesar do recado deixado pelo autor, sabe-se que a personagem principal, a Hazel, foi inspirada em uma menina chamada Esther Earl.


   Bom, o livro conta a história de Hazel Grace, uma menina de 16 anos que tem câncer nos pulmões. A Hazel é uma paciente terminal, contudo, os médicos podem aumentar o tempo de vida dela controlando o crescimento dos tumores com um remédio experimental, mas não podem fazer com que ela viva o tempo esperado de um humano “normal”. Ela frequenta um grupo de apoio a pessoas com câncer em uma igreja, onde só possui um amigo, o Isaac. Um dia a Hazel vai até lá, e encontra um garoto diferente, que nunca tinha visto antes, que fica a encarando de um jeito diferente. Esse garoto é o Augustus Waters (Gus).  Eles acabam se conhecendo e vivem um romance. Ambos são doidos para descobrir o que acontece no final de um livro chamado Uma Aflição Imperial, já que o autor do livro, Peter Van Houten, não conclui a história, terminando-o no meio de uma frase. Com o desejo de descobrir o final do livro eles fazem uma viagem a Amsterdã, onde o amor dos dois aumenta e eles vivem experiências inesquecíveis, que envolvem drama, amor e, claro, câncer e seus efeitos colaterais, como estar morrendo.


   Como era de se esperar, eu adorei a obra do John Green. Indico para tooodo mundo. Ele tem um jeitinho leve de escrever, sabe tratar de assuntos delicados e, pra ser honesta, me fez rir e chorar várias vezes! Além disso, ele cria personagens como ninguém. Fez com que eu sentisse uma certa conexão com cada uma das personagens, explorando um lado mais sentimental do leitor. O livro é recheado de frases bonitas, assim como o filme!
   Normalmente, filmes deixam muito a desejar quando já se leu o livro. Não foi o caso! Eu adorei o filme tanto quanto eu adorei o livro... Porém, eu percebi uma falha (acho que não fui a única). No filme, o título não é explicado como é no livro. Para não ficar a dúvida, segue o trecho que explica o título de A Culpa é das Estrelas:



“Se ela estivesse melhor ou o senhor, mais doente, então as estrelas não estariam tão terrivelmente cruzadas, mas é da natureza das estrelas se cruzar, e nunca Shakespeare esteve tão equivocado como quando fez Cássio declarar: ‘A culpa, meu caro Bruto, não é de nossas estrelas/ Mas de nós mesmos’ [...], mas não há qualquer escassez de culpa em meio às nossas estrelas”. 
Escrito por Maria Sofia, em participação especial para o Blog da Aninha.
♡♡♡
Beijos,

Aninha :)

 Facebook  Twitter  Instagram

Um comentário:

  1. Ainda não tive oportunidade de ver o filme, mas tenciono ver visto que ler não é das coisas que gosto mais :)
    r: obrigada pelo comentário! <3
    Millions Of Diamonds

    ResponderExcluir

Para comentar, é só escrever no quadro abaixo e selecionar seu ID em "Comentar como".

Vou amar saber o que você achou do meu post e se você deixar seu link aqui, quem sabe não visito seu blog também?

Volte sempre :)

Back to Top